Em 1765 existiam cerca de 200 propriedades rurais. A história da cidade começa em 1786, quando Lourenço Franco da Rocha foi nomeado capitão do bairro de Campo Largo, antigo nome de Jarinu. Ele era casado com a filha do capitão Francisco Lourenço Cintra, Rita de Cássia Moraes, que tinha um amplo conhecimento das ervas medicinais. Em 1796, Jarinu possuía 496 habitantes. Em 1807, Lourenço Franco e sua esposa, por meio da escritura pública, desmembram a fazenda e doam à freguesia uma parte das terras onde foi construída a capela de Nossa Senhora do Carmo de Campo Largo, que mais tarde foi ampliada e hoje é a Matriz da Paróquia sob a invocação da mesma padroeira. Em razão desta doação, a fundação do município foi reconhecida como sendo deles. Lourenço Franco passa a fazer parte da Câmara Municipal de Atibaia, como vereador por Campo Largo. Em outubro de 1830 a povoação foi elevada à categoria de Capela Curada, que, em fevereiro de 1842 elevou-se à freguesia. Somente em 1844 passa a pertencer a Jundiaí e em 1846 volta a pertencer à Atibaia. Muitas mudanças ocorreram no século XX e foi em setembro de 1911 que o distrito de Campo Largo passou a se chamar Jarinu, que tem origem no tupi-guarani e significa “palmeira preta”. A emancipação político-administrativa aconteceu em abril de 1949. Atualmente, Campo Largo é um bairro do município de Jarinu.